Um riso que de tão eufórico, de tão alegre se tornou um choro, um choro que de tão desesperado, de tão preso se tornou sanidade, um equilíbrio entre isso e a loucura, que de tão loucura se tornou inclinação. Um riso doentio. Senti medo de mim mesma. Eu não era mais a própria, mudava a todo segundo, de um riso para um choro, de um choro para um equilíbrio descontrolado, um balanceamento louco. O que se passava comigo afinal? Seria mesmo você ou só um equivoco da lua escondida pela ponta do telhado?
ap.
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sem coerência,