Dormir de cintura marcada pelos teus dedos, acordar pela manhã em deslumbre, te descobrindo em mim. Achar-te em cada marca arroxeada. Buscar-te na dor dos lábios e encontrar sangramentos imperceptíveis. Coçar a bochecha que formiga em busca da tua. Esticar o braço até o outro lado da cama e não encontrar-te. Nem pela manhã, nem pela noite. Ao pôr-do-sol talvez.
ap.
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sem coerência,