Vá até lá e me roube uma fruta. Não uma maçã, odeio maçãs, você já deveria saber disso. Uma uva? Não, uvas são pequenas, seria fácil demais. E se fossem várias uvas?! Veja bem, traga-me algo como uma goiaba ou uma laranja. Uma melancia também não, melancias ficam para relacionamentos mais sérios. Para nós tem de ser uma laranja ou uma goiaba, não uma maçã, repito, odeio-maçãs. Agora você sabe. O que fazer com a fruta? Iremos comê-la oras. Apesar de que o ponto central disso tudo não é a goiaba nem a laranja. Deixe a maçã fora disso. O real sentido está no ato de roubar, ou que seja, no ato de fazer qualquer coisa fora do sentido, do ciclo natural das coisas. E por que não comprá-la? Não seja tão bobo, pense. Uma fruta comprada não teria o mesmo gosto de uma roubada, é simples assim. Se você pode escolher a fruta? Claro, eu só estava dando dicas, como: Sem maçãs, uvas ou melancias. São as minhas únicas exceções, na verdade, com ênfase nas maçãs, uma uva ou uma melancia são apenas opções erradas. Embora creio eu, que com alguns argumentos eu poderia até degustar uma maçã. Estou facilitando tudo pra você, agora vá até lá e me rouba duas frutas, ou uma, eu divido com você.
ap.
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sem coerência,