Ele me perguntou se poderia entrar. O que poderia eu responder? Mesmo que não quisesse eu sabia que ele irromperia porta adentro sem minha permissão, era puramente piada que ele estava a fazer quando me questionando. Deixei-o entrar afinal, que ao menos eu fizesse de conta que me restara alguma vontade bem obedecida. Entrou de nariz empinado e postura que sabia se expressar mais que Frida Kahlo...
ap.
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sem coerência,